Bragança enfrenta série de incêndios ambientais e criminosos; Veja os vídeos

Ataques ao meio ambiente e áreas residenciais exigem quase 10 horas de combate ao fogo pelo 24º Grupamento Bombeiro Militar; autoridades pedem apoio da população para identificar suspeitos

Na última sexta-feira, 25 de outubro, uma série de incêndios criminosos provocou tensão e uma intensa mobilização do 24º Grupamento Bombeiro Militar (24º GBM) em Bragança, no nordeste do Pará. O primeiro chamado ocorreu às 13h30, após um incêndio ser identificado próximo ao ramal da Vila do Pratinha, onde o fogo chegou a ameaçar um apiário com mais de 50 caixas de abelhas e uma criação de frangos. A rápida ação dos bombeiros evitou danos mais graves.

Horas depois, por volta das 15h35, o Corpo de Bombeiros foi acionado novamente para combater diversos focos de incêndio próximos ao Aeroporto de Bragança – Juscelino Kubitschek. A operação foi longa e desafiadora, sendo concluída apenas às 18h50. Enquanto ainda trabalhavam no aeroporto, outro foco foi relatado às 16h15 no condomínio Portal do Caeté. Após reabastecerem o caminhão com água, a equipe se deslocou para o local por volta das 19h35 e, após um esforço intenso, o fogo foi controlado às 21h30.

 

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A situação piorou com um novo chamado às 21h45 para debelar um incêndio de grandes proporções próximo ao Conjunto Minha Casa Minha Vida, no bairro Jiquiri. Exaustos, os bombeiros conseguiram controlar as chamas somente por volta das 23h50, após quase 10 horas de combates contínuos.

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Além desses incidentes em Bragança, outras ocorrências de incêndios foram reportadas ao longo da semana. Em Augusto Corrêa, houve um incêndio próximo ao Cartório Eleitoral, enquanto em Bragança, um foco foi registrado nas proximidades do prédio de eventos FABRIQUE.

Autoridades locais estão em alerta e pedem o apoio da população para denunciar práticas de incêndios criminosos. Elas reforçam a importância de registrar qualquer atividade suspeita e acionar as autoridades imediatamente para que medidas sejam tomadas rapidamente.

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Fonte: Diário do Caeté