A Rota Turística Amazônia Azul foi oficialmente lançada na noite desta terça-feira (11), em uma cerimônia no Salão Beneditino, em Bragança, nordeste do Pará. O projeto abrange os municípios de Bragança, Augusto Corrêa e Salinópolis, oferecendo um roteiro que destaca a biodiversidade, cultura, história, gastronomia, artesanato e saberes da região.
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A iniciativa, desenvolvida pelo SEBRAE em parceria com prefeituras locais e empresários do setor turístico, busca impulsionar a economia regional e valorizar o patrimônio natural e cultural do litoral paraense.
Experiência imersiva na Amazônia Azul
A programação da rota começou ainda na terça-feira (11), com uma viagem experimental que saiu de Salinópolis em direção a Bragança. No percurso, os participantes visitaram locais emblemáticos como a Vila Que Era e a Casa de Farinha Camutá, onde puderam acompanhar a produção artesanal da farinha de mandioca. Também conheceram o trabalho das artesãs fuxiqueiras e o centro histórico de Bragança. O roteiro seguiu de Bragança em Augusto Corrêa, no município, os visitantes conheceram o Solar da Beira, onde foi apresentado o processo de cultivo de ostras, uma atividade tradicional que movimenta a economia local.
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Na quarta-feira (12), partindo para Salinópolis, as visitas incluem o Farol de Salinópolis, o Centro de Apoio ao Turista (CAT) e a famosa Praia do Atalaia. O roteiro ainda proporciona uma experiência diferenciada no Reserva Solar, um hotel que alia conforto e sustentabilidade em meio às belezas naturais da região.
Potencial turístico e sustentabilidade
A Rota Amazônia Azul reforça o potencial turístico do Pará e visa fortalecer o turismo sustentável. A iniciativa incentiva práticas responsáveis que minimizem impactos ambientais, além de fomentar a economia local.
A expectativa é que a nova rota impulsione o fluxo de turistas para a região, beneficiando diretamente pequenos negócios e ampliando oportunidades de emprego no setor. Com a Amazônia Azul, o Pará se consolida ainda mais como um destino turístico diverso, unindo natureza, cultura e desenvolvimento sustentável.
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Fonte: Diário do Caeté