Dia do Aviador celebra o pioneirismo de Santos Dumont e o avanço da aviação que hoje conecta todo o país
Em 23 de outubro de 1906, o brasileiro Alberto Santos Dumont realizou o primeiro voo público de um avião mais pesado que o ar, o famoso 14-Bis, no Campo de Bagatelle, em Paris. A façanha marcou o início oficial da aviação mundial e fez do inventor mineiro um dos maiores símbolos da inovação e da coragem humana.
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A data ficou marcada no calendário nacional como o Dia do Aviador, homenagem a todos os profissionais que, inspirados por Dumont, dedicam suas vidas a conquistar o céu. No Brasil, a aviação evoluiu de experimentos em campos abertos para uma rede complexa que conecta regiões, transporta milhões de passageiros e sustenta o desenvolvimento econômico.
No Pará e na Amazônia, o legado de Santos Dumont ganha um significado ainda mais profundo. Aqui, o avião é mais que um símbolo de conquista: é uma necessidade vital. Em áreas onde rios e florestas limitam o acesso terrestre, a aviação garante transporte de pacientes, alimentos, vacinas e profissionais de saúde.
O estado conta com dezenas de pistas de pouso e aeródromos espalhados pelo interior, além da presença de pilotos civis e militares que enfrentam longas distâncias e condições desafiadoras para manter as comunidades conectadas.
Mais de um século depois do 14-Bis, o sonho de Santos Dumont continua vivo, agora nas asas que cruzam o céu do Pará, levando esperança, desenvolvimento e o espírito pioneiro que marcou o início da aviação brasileira.
Fonte: Diário do Caeté
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