Em razão as questões climáticas que assolam torrenciais chuvas em toda a Região Norte do Brasil, entra ano e sai ano e sempre um velho problema sempre ganha destaque no futebol paraense: os pesados gramados que são alvo de intensas discursões, devido as chuvas do inverno amazônico e acabam sendo prejudiciais, não apenas para o rendimento dos jogos, mas também a saúde dos atletas.
E um dos gramados que tem dado constante dores de cabeça aos dirigentes de clubes, sobretudo aos representantes de Bragança, é o do estádio Diogão. Devido ao péssimo estado apresentado, o local precisou ser interditado pela Federação Paraense de Futebol (FPF). Para voltar a receber jogos do Campeonato Paraense, uma nova vistoria foi realizada nesta terça-feira (14).
Contando com a presença dos diretores de Bragantino e Caeté, todo o trabalho foi conduzido pelo engenheiro agrônomo Raimundo Mesquita. “Primeira vez que eu vim aqui no estádio, fiquei surpreso pois ele estava sete meses em atividade e isso extrapola todas as condições. Realmente o gramado estava horrível, muito alto, solo sem condições e com várias ervas daninhas. Melhorou? Sim!”, disse.
Mesquita prossegue informando que irá realizar e entregar um relatório ao presidente da FPF, Ricardo Gluck Paul, e aí sim, dará a decisão se o estádio Diogão voltará – ou não – a receber jogos de Bragantino e Caeté, na competição estadual. “Vou fazer um relatório agora sobre a visita de hoje para saber o que a Federação pode fazer”, finalizou.