A revelação MC Pipokinha, de 24, já soma mais de 2 milhões de seguidores no Instagram. Ousando nas legendas e áudios que contém palavras proibidonas, que são bloqueadas pela própria rede, a artista não se priva de entregar o conteúdo que deseja para os ‘pipoketts’.
Faturando com shows, que tem letras ousadas e coreografias polêmicas, Pipokinha revelou ao participar do podcast Creators, que já marcou a sua primeira viagem internacional. A cantora irá para a Europa. “Me considero rica”, disse.
O dinheiro vem das suas apresentações, mas também das assinaturas do seu perfil que entrega conteúdo adulto no Privacy. A plataforma é similar ao OnlyFans.
Ela revelou que já faturou R$ 500 mil só com o seu perfil.
“Gente, o Privacy mudou a minha vida, antes de eu ficar famosa e estourar na música, aliás foi ela que abriu caminho para mim no funk, que pagou meu silicone, ela que me deu a minha primeira casa. Então, só posso dizer que ela mudou a minha vida”, afirmou.
Pipokinha revelou ainda que a plataforma entrega multisserviços, e não apenas conteúdo erótico. É possível encontrar cursos de idiomas no Privacy, por exemplo. A cantora disse que os assinantes de seu perfil, que pagam R$ 25 por mês, têm acesso a um conteúdo diversificado, não apenas a fotos íntimas.
“Não vou mentir, eu não tinha nada, morava na casa de uma colega de favor e ela falou para eu fazer um Privacy que isso ia me trazer dinheiro e que ia conseguir seguir a minha vida. Eu não tinha nada antes disso. Foi depois da Privacy, quando já estava melhor financeiramente que estourei no mundo do Funk”, contou.
“Só de não morar mais na rua e não depender de alguém para eu comer, já me considero rica”, acrescenta.
MC Pipokinha viralizou nas redes sociais após sua música “Bota na Pipokinha” bombar.
“Eu nem acredito… sabe quando você é criança e fica imaginando ‘ah um dia vou ser assim, um dia vou fazer isso’ e aí se concretiza, você acorda, se olha no espelho e percebe que se tornou aquela pessoa e que tem o que queria lá atrás, a ficha nem caí muitas vezes”, desabafou.
Fonte: Oliberal