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Imagem: Reprodução/Pedro Guerreiro / Ag. Pará

Viviane Batidão vê a COP30 como catalisador da cultura paraense

A cantora Viviane Batidão, 41 anos, tem um olhar entusiasmado sobre a realização da COP30 em Belém. Escolhida como uma das embaixadoras culturais do evento, ao lado das artistas Joelma e Zaynara, ela acredita que a conferência global pode representar um divisor de águas para a valorização da música e da cultura do Pará.

Com a capital paraense se preparando para receber líderes e representantes de todo o mundo em novembro, Viviane enxerga a COP30 como uma vitrine inédita para o que o Norte do Brasil tem de mais autêntico.

“É um momento de protagonismo nosso”, declarou. “A cidade vai estar cheia de pessoas de fora, e elas se encantam facilmente com a nossa cultura, que é muito diferente do que o Brasil está acostumado a consumir.”

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A valorização da identidade cultural do Pará será potencializada com o festival Amazônia Live – Hoje e Sempre, que antecede a conferência e ocorrerá em dois grandes atos.

Dia 17 de setembro: palco flutuante no Rio Guamá receberá artistas da região e nomes internacionais.

Dia 20 de setembro: o Estádio do Mangueirão será palco de um megaevento gratuito, reunindo grandes atrações nacionais e paraenses.

Viviane Batidão é uma das atrações confirmadas para o show no Mangueirão, onde dividirá o palco com outros nomes da música brasileira. Além de sua participação como cantora, ela reforça o papel da arte como ferramenta de transformação e conscientização.

Segundo ela, a cultura precisa ocupar espaços de debate ambiental, aproximando o público da discussão climática de forma leve, acessível e envolvente:

“O povo precisa se ver nesses eventos, entender que também faz parte da solução. E a cultura é a ponte para isso.”

Ela também afirma que pretende usar sua visibilidade para impulsionar novos talentos e abrir espaço para artistas emergentes da região.

A COP30 será a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas realizada na Amazônia e promete trazer não apenas debates ambientais de alto nível, mas também oportunidades de desenvolvimento cultural, social e econômico. A realização de eventos como o Amazônia Live faz parte da estratégia de integrar arte, educação e sustentabilidade em uma experiência única para os visitantes e moradores.

A expectativa é de que os shows reúnam milhares de pessoas e promovam o Pará como centro de criatividade, resistência cultural e potência artística. Com isso, artistas locais esperam quebrar barreiras e mostrar que a música paraense tem voz, ritmo e mensagem para o mundo todo.

*É proibida a reprodução deste conteúdo

Fonte: Diário do Caeté

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